quarta-feira, 1 de setembro de 2010

UMA JANELA À VIDA

Alberto Peyrano



Minha janela, eternamente aberta,
deixa entrar o sol da manhã,
o orvalho do amanhecer, a chuva
e, à noite, a luz das estrelas.
Também a lua me visita
por minha janela companheira e bela,
se derrama em poemas em meu leito
e me inunda com lágrimas de irmãos.

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