Agradeço-te, Pai, pelas quedas, nem sempre entendidas, mas, carregando uma lição uma lição de força, de esperança e de fé.
Força para suportar as dores, principalmente da alma; força para não ficar no chão do desanimo; força para não acomodar-me na planície do viver sem atentar para os perigos invisíveis do aparente;mente bom; força para reerguer-me e de pé recomeçar quantas vezes do zero.
Esperança no amanhecer interior após um anoitecer sombrio e inquietante; esperança no verde de uma realização mesmo em meio das folhos secas de projetos desfeitos; esperança na desesperança do gelo de uma frustação desoladora.
Fé para resistir com força e esperança ; fé para subsistir a despeito dilaceramento das fibras mas sustentáveis do meu ser. Fé para ouvir-Te,
ver-Te e sentir-Te, meu grande Pai, na angustia cortante do meu coração , tantas vezes desapontado, ferido e só.
domingo, 6 de junho de 2010
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