segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Quantas Vezes

Quantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercados de pessoas;
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota;
Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair, justamente na hora em que precisamos parecer fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força, um pouco de luz;
E a resposta vem, seja lá como for, um sorriso, um olhar cúmplice, um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
E a gente insiste; insiste em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar, em nos mostrar o caminho:
Aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir, por que tem uma missão SER FELIZ!

Mensagem recebida por e-mail - Autor desconhecido

NÃO ESTRAGUE SEU DIA

A sua irritação não solucionará problema algum...
As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas...
Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.
O seu mau humor não modifica a vida...
A sua dor não impedirá que o sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus...
A sua tristeza não iluminará os caminhos...
O seu desânimo não edificará ninguém...
As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade...
As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você...
Aprenda a sabedoria divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o infinito bem.
Não estrague o seu dia!
CHICO XAVIER

As Flores que não Plantei

Silvia Schmidt
Venho Senhor ao teu jardim, para reaprender a plantar.
Um dia me ensinaste, que todas as boas sementes germinam e me deste a terra do meu coração para um bom plantio, recomendando-me atenção para o livre arbítrio, e principalmente me adaptar com aqueles em que ainda tenho diferenças.
Mas. não tive generosidade suficiente para com meu semelhante e hoje, quando necessito da generosidade de outrem, dificilmente eu a encontro.
Não tenho colhido a flor da generosidade porque não a plantei.
Não dei à natureza todo o respeito que ela como obra sua, merecia ter recebido de mim.
Fui negligente, Senhor.
Senhor disseste-me, que a felicidade sempre estaria em minha vida se eu me lembrasse de levar felicidade àqueles que choravam, e que não tinham um ombro onde se debruçar.
Só o que fiz foi criticas.
Não tenho colhido a flor da Felicidade Plena, porque não a plantei.
Não levei a sério, quando me revelaste que o preconceito era uma erva daninha que, pouco a pouco, mataria o meu jardim.
Não olhei sem julgamento para os diferentes de mim, não observei todos os seres e tudo o mais que crias- te sem sentir-me maior e melhor do que eles.
Não tenho colhido a flor do Amor Incondicional, porque não a plantei.
Agora, venho ao teu jardim, buscando ter uma e, talvez, a última chance de reencontrar as sementes que desejaste ver germinadas em meu coração.
Vou orar por todos que ainda não me afinei e que sempre negligenciei. Não sei se vês em minha visita algum sinal de humildade. Já muito agi com orgulho e não tenho colhido a flor da humildade porque não a plantei.
Mas agora a dor está volvendo minhas atitudes anteriores.
Aceita, senhor, esta minha vinda, e dá-me o perdão, o mesmo perdão que a tantos e tantos eu neguei.
Acolherei a tua decisão, senhor, seja ela qual for, e se não for aquela que espero eu entenderei.
Não tenho colhido a Flor do Perdão, porque não a plantei.

Olhe para mais longe.

. Lourival Lopes
Se você só olha para perto, como descobrir o que está mais longe?
É olhando para um bom amanhã que se faz um bom hoje.
E você está aqui para ir em frente, fazer mais do que já fez, por em ação novas capacidades, pisar o freio das más emoções e ao acelerador das boas.
Faça de si uma boa pessoa. Edifique um mundo novo dentro de você.
Abra clareiras na mata da ignorância, debruce sobre o modo como vem se conduzindo e sobre como pode ser daqui para a frente.
Não deixe a bola cair. É no calor das lutas que se vê a força que temos.

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Quando dar e quando receber

. Um sábio passeava pelo mercado quando um homem se aproximou. - Sei que és um grande mestre – disse. Hoje de manhã, meu filho me pediu dinheiro para comprar algo que custa caro; devo ajudá-lo? - Se essa não é uma situação de emergência, aguarde mais uma semana antes de atender o seu filho. - Mas se tenho condições de ajudá-lo agora; que diferença fará esperar uma semana? . Uma diferença muito grande – respondeu o sábio. – A minha experiência mostra que as pessoas só dão o real valor a algo quando têm a oportunidade de duvidar se irão ou não conseguir o que desejam.
Moral da história: A vida freqüentemente nos ensina este ponto. Por isso é que muitas vezes as nossas orações demoram um pouco para serem atendidas.
Transcrito dum site na Internet *universo das metáforas*

O URSO E A PANELA

Um imenso urso, vagando. pela floresta à procura de comida, percebeu que um acampamento estava sem ninguém por perto. Aproveitando-se daquela situação, foi até a fogueira, que ardia em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando o quanto pôde.
Enquanto abraçava a grande panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor muito forte da tina. Ela o estava queimando nas patas, no peito, na barriga e por onde mais o panelão encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpanzil como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou então a urrar muito alto. E, quanto mais rugia, mais apertava a panela quente contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores retornaram ao acampamento, se depararam com uma cena inusitada: o urso estava recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. O bravo animal tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar no panelão,e seu grande corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo ferozmente.
Quando terminei de ouvir este acontecimento de um dos caçadores, comecei a pensar, e percebí que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes para nós. . . . Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim ainda a julgamos importantes, pois ainda não conseguimos assimilar o verdadeiro valor e sentido das coisas.
Temos medo, muito receio mesmo de abandoná-las e esse medo exacerbado nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero às vezes, ansiedade desmedida e por fim, depressão... Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos com ardor
Para que tudo dê certo em sua vida, é imperioso reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir, de avançar e de ser feliz.
Tenha a coragem do urso e a visão que o urso não teve. Tenha a força do urso e a inteligência que ele não teve. Tenha a ousadia do urso e a prudência que ele não soube ter.
Tire a panela quente de seu peito; tire do caminho tudo aquilo que faz o seu coração arder; saia da rotina inconsequente que causa cansaço e infelicidade ao seu espírito; livre-se das amarras que têm toldado a mente da humanidade, tornando-a um urso queimado. . SOLTE A PANELA!

Recebi.este texto pelo correio, enviado por Moammar Gamal Ismail Filho

O cão e seu medo

Certa vez um cão estava quase morto de sede, parado junto à água. Toda vez que ele olhava o seu reflexo na água, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água. Com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo - que era ele próprio - a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar, mas nós somos a barreira. Nós não podemos nos desviar - quem vai desviar-se de quem? Nossa barreira somos nós e nos seguirá como uma sombra.
Esse é o ponto onde nós estamos - juntos da água, quase mortos de sede, mas alguma coisa nos impede, porque nós não estamos saltando para dentro. Alguma coisa nos segura. O que é?
É uma espécie de medo, porque a margem é conhecida, é familiar e pular no rio é ir em direção ao desconhecido.
O medo sempre diz: "agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido".
E as nossas misérias, nossas tristezas, nossas depressões, nossas angústias, nossos complexos, nos são familiares, são habituais.
Nós vivemos com eles por tanto tempo e nos agarramos a eles como se fosse um tesouro. O que nós temos conseguido com isso? Será que não podemos renunciar às nossas misérias? Já não estivemos o bastante com elas? Será que já ñ nos mutilaram demais? O que nós estamos esperando?
Esse é o caso de todos nós. Ninguém nos está impedindo. Apenas o próprio reflexo entre nós e o nosso destino, entre nós como uma semente e nós como uma flor.
Não há ninguém nos impedindo, criando qualquer obstáculo.
Portanto, não continuemos a jogar a responsabilidade nos outros. Essa é uma forma de nos consolar. Deixemos de nos consolar, deixemos de ter auto-piedade. Fiquemos atentos. Abramos os olhos. Vejamos o que está acontecendo com nossa vida.
"Escolhamos certo e decidamos dar o salto. . Texto transcrito do site na internet *além do arco iris*